Olá, amigos chegando com mais uma postagem. Onde logo acima posto também uma foto de um amiguinho que conheci no Lance Brasil 2. Ali estava um garoto com seu irmãozinho tomando um suco, se não me engano de morango, um garoto que já se comportava como homem conduzindo seu irmão a tomar o saboroso suco, muito me chamou atenção até então admirando o jeito gaúcho de vestis e a semelhança de índio, com um par de sandálias havaianas no pé e seu irmãozinho de sunga. Isso me despertou uma curiosidade. Logo, sorri para o garoto e perguntei vocês vieram de onde? Ele me respondera do Rio Grande do Sul. Partindo se dali iniciei um breve conversar e perguntei a ele esta gostando de está aqui? Ele respondeu é quente. Logo, interpretei que não. Momentos que também aguardava um suco de abacaxi. Aquele garoto se esbanjava de suco imagino eu se lembrando do clima do Sul. Ainda curioso para sabe de forma ele estaria aqui em Machadinho o mesmo disse que seus pais vendem remédios naturais e viajam muito. Quando perguntei a ele se ele quantos anos ele tinha ele olhou bem pra mim desocupando suas mãos e levantou sua mãozinha mostrando oito dedinhos expressando sua idade. Neste momento sentei um aperto no coração temendo a falta alfabetização de uma criança que vivia migrando de lugar em lugar com seus pais, e que nem sábia lê. E nem mesmo escrever seu próprio nome. Pensando nisso tentava me conforma com hereditariedade da família que tem seus traços culturais e que devemos respeitar e não concordar com a situação falta de alfabetização. Porque sabemos que muitas famílias do Brasil vivem assim. Sejam elas Ciganas, Hippie, Índio, Malabaristas de Circos e tantos outros que encontram um meio de sobreviver migrando de lugar em lugar. No entanto, ainda não existe nenhum tipo de lei especifica no nosso Brasil que dispõem de educadores para que possa levar a educação. Seja! Nos circos, barracas de ruas, acampamentos fazendo com que todos tenham de fato acesso à educação em conformidade com os direitos e garantias especificados na Constituição Brasileira.
Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade
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